Recomecei o curso neste sábado, depois de quase um mês sem aulas. Este longo período se deu por causa das minhas férias e das competições que meu instrutor estava participando. A aula foi no período da manhã. O vento estava fraco mas como eu estava com uma vela mais leve e tranquila em relação a aula passada dava pra treinar reversa facilmente. A vela utilizada hoje foi uma DHV1-2.
Após alguns exercícios no solo, comecei o treino no morrote para exercitar a decolagem e o pouso. O vento deu uma melhorada, o que facilitou bastante o planeio da vela. Com apenas uma exceção, as decolagens foram feitas de maneira correta e não tive dificuldades em realizar os exercícios.
O único problema que tive foi que deixei a vela passar um pouco da minha cabeça e ela teve um colapso assimétrico, fechando a asa esquerda (O parapente é como duas asas). Como ainda não tinha começado o voo, ela pendeu para a esquerda (início de uma espiral) e eu deitei no chão acionando os freios com toda a força. Não me machuquei, mas poderia ter sido fatal se estivesse na rampa de voo. Mais uma vez percebi a necessidade do treinamento repetitivo para amadurecer as reações com o equipamento e não colocar a vida em risco em nenhum momento. Vale ressaltar que os momentos mais críticos no voo livre são a decolagem e o pouso.
Sobre os pousos, ainda preciso treinar mais...Ainda está faltando um pouco de sensibilidade para dar a freiada final antes de tocar o solo. Algumas vezes eu acionava antes, fazendo o parapente diminuir a velocidade bruscamente ainda longe do solo e causando uma chegada na vertical com grande impacto no solo, e outras vezes eu acionava depois, chegando com uma velocidade horizontal considerável e tendo que pousar sentado ou tendo que correr ao chegar ao solo. O pouso proporcionou algumas "vídeos-cacetadas".
Amanhã continuarei treinando decolagem e pouso...
Após alguns exercícios no solo, comecei o treino no morrote para exercitar a decolagem e o pouso. O vento deu uma melhorada, o que facilitou bastante o planeio da vela. Com apenas uma exceção, as decolagens foram feitas de maneira correta e não tive dificuldades em realizar os exercícios.
O único problema que tive foi que deixei a vela passar um pouco da minha cabeça e ela teve um colapso assimétrico, fechando a asa esquerda (O parapente é como duas asas). Como ainda não tinha começado o voo, ela pendeu para a esquerda (início de uma espiral) e eu deitei no chão acionando os freios com toda a força. Não me machuquei, mas poderia ter sido fatal se estivesse na rampa de voo. Mais uma vez percebi a necessidade do treinamento repetitivo para amadurecer as reações com o equipamento e não colocar a vida em risco em nenhum momento. Vale ressaltar que os momentos mais críticos no voo livre são a decolagem e o pouso.
Sobre os pousos, ainda preciso treinar mais...Ainda está faltando um pouco de sensibilidade para dar a freiada final antes de tocar o solo. Algumas vezes eu acionava antes, fazendo o parapente diminuir a velocidade bruscamente ainda longe do solo e causando uma chegada na vertical com grande impacto no solo, e outras vezes eu acionava depois, chegando com uma velocidade horizontal considerável e tendo que pousar sentado ou tendo que correr ao chegar ao solo. O pouso proporcionou algumas "vídeos-cacetadas".
Amanhã continuarei treinando decolagem e pouso...
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