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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

9º dia - Ollantaytambo

Saindo de manhã para procurar algum passeio, decidimos que iríamos ficar na cidade para conhecer as Salineras de Maras e o complexo arqueológico de Moray.  Eu, Alexandre e as esposas ficaríamos e o restante do pessoal iria para Cuzco visitar as igrejas e voltariam à tarde.  Bruno seguiu para Arequipa e de lá seguirá sua viagem solo. Ítalo e Lúcia iriam para Cuzco e de lá voltariam para o Brasil.

O caminho até Moray é muito bonito e é um passeio imperdível.  O complexo arqueológico de Moray é composto por vários terraços circulares.  Esses terraços, por sua profundidade, geram uma diferença de temperatura e pressão que possivelmente foram utilizados pelos Incas para estudar os efeitos dessas diferentes condições climáticas no cultivo de vários produtos agrícolas. Dessa forma, eles conseguiam descobrir qual alimento se adaptava melhor a certa altitude.  Lá também possuía um avançado método de irrigação.

As Salineras de Maras se localizam a poucos quilômetros de Moray.  O sal é obtido pela evaporação da água salgada de um córrego local subterrâneo.  A água salgada passa por um sistema de vários canais que caem em centenas de "piscinas".  A água evapora por causa da incidência do sol, o sal precipita e permanece no fundo dessas piscinas, possibilitando a extração.  Nesta época não é possível presenciar a extração de sal por causa das chuvas.

Voltamos para Ollantaytambo às 16hs.  Decidimos descansar um pouco antes de sair novamente.  A chuva começou e nos possibilitou sair do hotel só à noite. Jantamos e voltamos para o hotel. Amanhã iremos para Puno.

Distância do dia: - km
Odômetro: 4230 km

Gastos:

Hotel R$ 140,00
Passeio R$ 60,00
Almoço R$ 58,00
Jantar R$ 52,00

Total R$ 310,00

Total Geral R$ 3176,00














































terça-feira, 1 de janeiro de 2013

7º dia - Cuzco / Ollantaytambo

Aproveitamos a parte da manhã para fazer compras pela cidade.  Os artigos feitos de alpaca são os mais ofertados.  Também fomos buscar os comprovantes do trem para subir a montanha e tentamos comprar o ingresso de Machu Picchu mas sem sucesso já que, por causa do feriado, não havia possibilidade de se pagar o boleto.  Resolvemos arriscar, comprando o ingresso lá na montanha...

O hotel em que nos hospedamos fica ao lado da igreja de San Pedro.  Ele foi um antigo convento, possuindo uma arquitetura peculiar.  As acomodações são boas e o atendimento é de primeira.  Almoçamos  e partimos para Ollantaytambo.

Existem 2 caminhos para chegar à cidade, seguindo em direção à Pisac ou em direção à Urubamba.  Decidimos ir por Urubamba e voltar por Pisac. Depois de rodar praticamente 50 km dos 67 até Ollantaytambo, chegamos à ponte que atravessa para Urubamba.  A ponte está caindo e foi interditada, permitindo apenas a passagem de pedestres e mesmo assim com o controle da quantidade de pessoas... Para não ter que dar a volta por Pisac e rodar mais 130 km para chegar do outro lado da ponte, decidi conversar com as autoridades e explicar a situação.  Eles nos autorizaram a passar, desde que empurrássemos as motos desligadas no trajeto.  Isso salvou nosso dia...

Ollantaytambo é uma cidade bem pequena mas têm seu charme.  Antes de encontrar os hotéis que já havíamos reservado fomos até o a estação do trem para verificar qual a distância que deveríamos percorrer amanhã às 5 da manhã.  Fizemos a reserva pelo booking.com mas não conseguimos reserva para todos no mesmo hotel.  Ficamos num hotel muito bom, a apenas 10 minutos da estação de trem.

Depois fomos passear na praça principal, onde estava acontecendo um evento cultural...  O frio está apertando...


Distância do dia: 67 km
Odômetro: 4230 km

Gastos:

Hotel R$ 140,00
Almoço R$ 33,00
Jantar R$ 60,00
Compras R$ 35,00
passagens de trem R$ 473,00

Total R$ 741,00

Total Geral R$ 2284,00